Não havia muitas regras. Ao adulto o pincel, para os contornos. À criança a trincha, para o preenchimento interior. As cores eram escolhidas previamente. Tratava-se de construir um espectro de cor. A nós calhou-nos esta bailarina. Durante toda a actividade um grupo de percurssionistas dava-nos alento. Foi um prazer.
1 comentário:
olha olha, onde estiveste tu... a pintar a parede do mário :) (um bidé, um bidé, é o que estou sempre a dizer)
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