Hoje foi dia de encontro. De deixar estar. Gosto deste modo brasileiro de serem eficientes. É claro que isso provoca um certo choque cultural. Mas anda-se aqui nos 40º de Teresina e não se percebe como é que as pessoas se mexem de um lado para o outro, organizando as coisas. Uma rede eficientissima que parte sempre da descompressão. Um europeu acharia muitas vezes que esta eficiência não é eficiente. Consultores internacionais de organização e logística poderiam bem apreender que eficiência é a capacidade de realizar com sucesso uma determinada tarefa num determinado lugar. O assistente da oficina estava aterrado comigo. Eu tinha colocado uma data de textos no blogue, ele me achava muito pragmático, exigente. Tinha medo que eu não soubesse onde viria ter. E não sabia. Teresina, que se chamava Oeiras e designa os seus habitantes por mafrenses, é uma surpresa para mim. É tropical, é trópico, cidade sertaneja. São quase nove horas da noite, esperamos uma caipirinha na piscina e logo depois do jantar - que delicia a gastronomia piauense - vamos ver um festival nacional de repentistas, violadeiros, cantadores e contadores de histórias de literatura de cordel. E eu, com 15% de bateria vou mas é cuidar da outra vida, Começou a chover entretanto.
3 comentários:
vai contando, que sabe bem...
Não me dou nada bem com o calor... boa sorte!
....conta, conta ... assim ponho a leitura em dia ,,,,
boas caipirinhas !
...e diz-me lá onde é que raio fica esse Estado , bom estado , porque é federado , há eleições municipais é isso ... há gajos que SAEM se DESCONTRAEM se DISTRAEM !
AH , Pois !!
abraço atlântico
zé marto
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