sábado, agosto 09, 2008
O mundo do Zé Mário e do condutor de um apiário ambulante
E porque se morre, perguntas tu. Talvez para colhermos o perfume dos dias de vida, para fazermos alguma coisa com este tempo de excepção, para nos embebedar-mos de emoções boas, semear futuro nos que amamos, sei lá, pouco sei dessa hora e das que se lhe seguem, que desconfio bem serem nenhumas.
Quando eu morrer quero ser um gato, acrescentas. E vais contente.
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