segunda-feira, setembro 01, 2008

A 12 mil pés de altitude

Por cima das núvens. Amanhecia. Na ponta da asa o Tejo, a água imensa bordejada pela aurora vermelha, ruborizada. O sol a nascer devagarinho. A vida a começar. Outra vez. E outra vez. E sempre, outra vez. Ela encostou a cabeça no meu ombro. Não dormia. Era apenas uma forma de me dizer quão suave e doce é o amor a doze mil pés de altitude.

1 comentário:

JOSÉ RIBEIRO MARTO disse...

Pois , Pois ...
Voar Alto até sabias a Altitude !
ElA ?
Digamos que se trata de uma distância epistemológica, è ?
Abraço!
ZéMarto