Não fosse o Pedro puxar-me para o contacto com a minha família, e tudo seria ainda mais espaçado. E somos quase todos assim. Fazemos as festas, as do calendário e as dos anos, o que com a família a crescer aumenta um pouco as oportunidades de encontros, celebramos os baptismos e os funerais, de quando em quando aparece uma ocasião suplementar, não somos de muita regularidade no convívio. Mas quando elas acontecem estamos lá e somos outra vez nó cego.
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