sábado, junho 20, 2009

Autoeuropa

Por mais considerações que se possam fazer sobre o que é justo ou não, sobre o que é ou não prioritário, interesse nacional, seja lá o que for, tenho uma dúvida: como é que uma comissão de trabalhadores pode ter uma posição divergente dos trabalhadores que representa?

1 comentário:

Doramar disse...

Porque há este paradoxo: uma comissão de trabalhadores é um instrumento político e a política está pouco humanizada; e um grupo de trabalhadores é um conjunto humano que sozinho nada consegue e que para conseguir alguma coisa tem que se instrumentalizar, que é o mesmo que dizer politicizar... e assim perde o seu humanismo.