Voltar a casa é uma ideia ampla, que cria sonoridade, que repercurte. Cria um dentro e um lado de fora. Ainda há um adn em mim que se reconhece neste jogo de interioridade e exterioridade. Uma das coisas que voltar a casa traz é a ideia de arrumarmos as coisas, de acrescentarmos algo. Trouxe, desta rápida incursão pela Regra de Jogo, dois nomes para iluminarem a minha blogos de todos os dias: Hoje há Conquilhas, amanhã não Sabemos, do Tomás Vasques e a Máquina Especulativa, do Porfírio Silva.
3 comentários:
Obrigado. O reconhecimento é mútuo. É sempre bom voltara a casa. Abraço.
Ainda bem que voltaste!
~CC~
Ir dar uma grande volta e trazer um pedacinho de terra é poesia da boa. Trazer uma máquina especulativa, bom, isso já é de gosto mais duvidoso...
Mas agradeço a ideia.
Abraço.
Enviar um comentário