a bufo que me acompanhe. Foi um caso que andou por aqui há uns dias, daqueles que fazem muita efervescência, que vendem uns jornais e que depois desaparecem no nada onde se escreveram. O título da capa do i é absolutamente fantástico e não me atrevo a dizer mais nada, não só pelo respeito que tenho a algumas pessoas que fazem o i, como também pelo respeito que me tenho, enquanto leitor mais ou menos habitual do jornal. O Luís Novaes Tito como sempre, presta autêntico serviço público e por isso, para quem quiser saber da repercurssão do caso, é o melhor link. Não se espantem com a reactividade que provocou por este mundo virtual(nos vários espectros políticos) : a atitude de Paulo Pinto de Mascarenhas (um nome desde já a evitar na toponomia do mundo decente), é tão inqualificável que mais vale não o tentarmos fazer, sob o risco de nos desqualificarmos também. Deveremos no entanto registar tratar-se de um verdadeiro atentado a todos nós bloggers, a esta ideia, que a blogosfera, mais do que outro meio, nos veio porporcionar, de que aqui a liberdade de escrita é também a possibilidade de nos (re)construirmos identitáriamente.
Eu nada mais tenho a dizer. Ainda estou a digerir o mal-estar por ter participado num blogue com uma personagem como o bufo em questão. Na coluna dos blogues de todos os dias, o Jumento.
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