[Dario Fo]
No outro dia lembraram-me a ausência de registo no blogue do dia da poesia. E ontem, ainda terá sido mais grave: o Dia Mundial do Teatro e nem uma palavra, uma anotação (exceptuando os parabéns ao Apicultor, é o seu dia também). E participei, lá no meu teatro. Vimos o Havia um menino que era pessoa. E mostrei o teatro aos que vieram à nossa visita mensal. No dia anterior vi a Balada da Margem Sul, de Helder Costa. Os tempos do teatro começam a ficar perplexos, interessantes: A Família Portuguesa, no Teatro Aberto, de Filomena Oliveira e Miguel Real, A Balada da Margem Sul, na Barraca, Édipo, no D. Maria II, Não se ganha não se paga, de Dario Fo, no Teatro da Trindade. É, como diz Mark Deputter, o teatro a querer ser político outra vez?
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