Passos Coelho é cada vez mais o meu herói. Foi a um país irmão para preparar a próxima cimeira e conseguiu falar da economia e do emprego e das empresas e das privatizações e do emprego da economia e das empresas e das privatizações e dos próprios empregos sem perceber que não era por uma daquelas poupanças de recursos próprias de países a empobrecer que ele estava a falar sem tradutor na sua língua. Era porque entre ele e os que o escutavam havia uma dimensão cultural irrecusável. Chama-se lusofonia e até permite umas rimas pobres - que os tempos não estão para esbanjamentos - com economia.
1 comentário:
Ahhh, apetece rimar Lusofonia com Sinfonia...! ;)
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