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Enquanto houvesse uma forma de vida presente, um calor no corpo, ele estaria vivo, disse-o, assim, em Paris, o xeque Taissir Bayoud Tamini. Foi-se-lhe o calor do corpo, a sua continuação agora será em forma de vida
ausente. Aqui no respirar falámos dele
assim e é no exacto desse texto que o repito agora. Acrescento-lhe as palavras
aqui trémulas de umas mãos que, onde o pensamento se
prudencia, avançam no escrever a quente. Mãos que vão sempre à frente, no habitar do corpo pelo calor que o incendeia.
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