Entro em Enrique Vila-Matas através de
Paris Nunca se Acaba. É uma mentira, ou melhor, uma ironia. Às primeiras páginas compreendo porque é que alguns dos meus breves amigos blogosféricos se encontram tão seduzidos pelo escritor. Deixo-me ir também. Aprecio a ironia tanto como a mentira.
1 comentário:
Olá
Por acaso também gostei dele, não li esse livro mas li outros dois "Bartteby & Companhia" e
"Estranha forma de vida", e ainda tenho o "mal de montano" para ler.
bjs
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