Fico a olhar o Google Earth. À espera de um movimento em falso. Algo que denuncie uma presença. Nada disto tem o mínimo sentido. Quer dizer, visto daqui, das paisagens bidimensionais deste motor de busca. Porque aí, tudo transbordava de motivo, de ocasião, de sentido. E é nele que mergulho para aquietar a dor.
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