quinta-feira, abril 05, 2007

Não me perguntem porquê

Sou do meu amor. Sou dele quando lhe digo que sim, sou dele quando lhe digo que não. Sou também dele quando me calo. Sou ainda dele quando espero que ela acabe a sua faxine diária e venha tirar-me a alma de misérias. Não me perguntem porquê. Nunca saberia responder.

2 comentários:

Anónimo disse...

Lembrei-me do Gigante Egoísta do Oscar Wild. Se a casa é tua e não me convidaste para entrar foste muito ruim.
Eu desculpo-te porque amas incondicionalmente e isso é raro e extremamente comovedor. :-)
Contudo acho que deviam repartir a faxine diária.
Maria João

nana disse...

:,o)

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