domingo, agosto 26, 2007
Eduardo Prado Coelho
Cruzei-me com este homem várias vezes. A primeira foi em Paris, creio que em 1996, no Festival de Teatro Português em França. Ele era o representante do Instituto Camões naquela cidade. Depois voltei a encontrá-lo como professor num mestrado no ISCTE. E num Congresso Ibérico de Comunicação em Málaga. Nessa cidade descobrimos que gostávamos de tomar o pequeno almoço no mesmo sítio e partilhámos por isso mesa e conversas. Depois disso encontrei-o várias vezes por aí e era sempre afável e simpático comigo. É assim que dele me recordo. Um homem conversador, com gosto em falar, em discorrer, com uma cultura literária e estética muito forte, que dava tudo, mas tudo mesmo, por uma boa polémica.
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1 comentário:
concordo bastante com o post abaixo (não deixaste os comentários!) sobre a questão da directora do museu. às vezes é cansativo não ir com a corrente, mas é menos quando parece que não vamos sozinhos.
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