Ontem já tinha os embrulhos das prendas do meu feitos quando soube que tinha nascido mais um rapagão para o mundo. Aquele que esperávamos, na roda dos amigos. Mais um pretexto para uma festa, duas, milhares delas. Já estou a ver o Zé Pedro envolto em ais que o moço se me parte, a moleirinha, ai a moleirinha, e o pescoço, cuidado com o pescoço, o cheiro a pó de talco, a nutrema, às colónias disto e daquilo, as fraldas, as toneladas de fraldas descartáveis de que é feita uma primeira infância, eu sei que ele vai resistir ao deixa-me lá segurar nele um bocadinho, posso beijá-lo, ao ai que coisa tão linda, tão macio. Ai que saudades!
3 comentários:
e o halibut amigo do quimtal, o sempre indispensável halibut. Viva o Zé Pedro!!
E aqui estou a respirar o mesmo ar.
Um beijo para todos os envolvidos neste nascimento.
Jinhos
viva viva!! quando for a minha vez a ver se faço uma miúda, tirando a sete parece que só sabem fazer rapazes...
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