sexta-feira, junho 06, 2008
O Rock e a amiga
Ontem, numa volta pelas redacções por causa de um pequeno espectáculo numa pequena sala deste teatro, percebi o frenesim, e a deslocação de massa de ar que ía dos jornais em direcção ao Parque da Belavista. E a mim só me acudia aquela frase de Camilo Pessanha ao amigo Alberto Osório de Castro, tinha ele trinta e poucos anos, dando-lhe conta da sua vontade:"fugir, fugir sempre, até que a morte me recolha!".
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