sábado, junho 14, 2008

A reflexão na ferida

preciso que o governo passe à ofensiva desenvolvendo um plano de ataque à crise sustentado em medidas perceptíveis como necessárias e justas: para isso talvez seja necessário um novo olhar sobre as contas públicas, a politica fiscal e o modelo de gestão do orçamento; a salvaguarda dos compromissos assumidos, no âmbito da UE, com o máximo aproveitamento das suas margens de flexibilidade e, quiçá, uma remodelação governamental com vista a restaurar a confiança na capacidade do governo para enfrentar uma situação nova com a aplicação de medidas novas. "
O Eduardo Graça tem assumido recorrentemente o apoio, e até a defesa deste Governo. Por isso a sua reflexão de hoje assume maior interesse e pertinência. É preciso alguma agilidade para os lados de S. Bento.
Adenda: Manuel Maria Carrilho escreveu hoje no DN um texto que é um sinal de que no PS há massa critica - eu sei, isto é um chavão, mas tenho o meu filho Pedro aqui a soletrar cada palavra e tenho que acabar rapidamente este suplemento - e vontade de discutir a situação de crise que atravessamos e que é também uma oportunidade.

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