terça-feira, outubro 28, 2008

Praça das Flores

Faz frio e vento. Quando saio para a rua sinto-me um privilegiado. Pelo sol, pela luz, por estar vivo. O pequeno largo. Aquelas vidas sempre ali, repetidas. Uma mulher que, encostando-se à parede de uma casa, me pergunta, ao ouvir as badaladas que hão-de vir ainda do Bairro Alto, foi o meio dia não foi?. Depois sorri para mim. À conta desse sorriso paro também o passo, saboreando o privilégio. A vida calma e tranquila. A esplanada do café. Tenho Paris ao pé do meu amor. Ou o meu amor ao pé de Paris.

2 comentários:

Doramar disse...

Ou Paris dans ton coeur :)

Cristina Gomes da Silva disse...

Ah, Paris, Paris que há-de sempre pulsar assim, nas batidas do coração :))