O Eduardo fala no Absorto do risco que resulta de uma posição crítica sobre a governação de centro esquerda. É um risco considerável. Principalmente quando a direita demagoga mantém activos os seus elevados níveis de sede do poder. Paulo Portas no diga lá excelência foi um exemplo disso. O que me parece é que os riscos de um acriticismo sobre a governação pode levar a riscos ainda maiores: perda de identidade política e perda de capacidade política. Questões como a educação podem, como muito bem lembrou António Costa - que não é um intelectual de esquerda - levar à ruptura afectiva do PS com o seu eleitorado.
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