Ele vai sobrevivendo com uma alegria que ninguém entende. Espero que ele mesmo resista a entendê-la. Importa que continuemos a não a entender. Não há alegria no mundo como a ininteligível. Não há mundo como aquele que se permite não entender a alegria a que, devotadamente se dedica. E é quando fazemos o que importa que somos realmente importantes. O resto, o que fica de fora da alegria, são cães. Cães e sapatos.
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