Não consigo deixar de gostar deste tipo. Não sei se é lealdade canina, se devia fazer uma declaração de interesses, afinal de contas só me encontrei com ele uma meia dúzia de vezes. Mas fiquei a gostar. E ele paga-me bem, à distância: mesmo quando não concordo com ele, as mais das vezes, uma simples croniqueta de jornal, vinte e poucas linhas, arranca-me umas cinco gargalhadas fartas. Das boas, mas das mesmo boas, generosas, quase a roçarem a alarvidade, capazes de me levarem o dia para um outro lado.
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