Não há bela com senão:
o novo espaço gerido pela Ler Devagar e Eterno Retorno é uma espécie de sonho, um sonho de olhos abertos. Ontem para além dos livros, das exposições, a performance organizada pelo Michel e a abertura da exposição fotográfica de
Camilla Watson, onde, no princípio, ou no fim, se encontra a espantosa fotografia de D. Izilda a contar a idade pelos dedos. Não é um sítio para voltar. É mais um lugar para viver.
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