Nunca pensei que um post assim, sem uma palavra, só com uma imagem, pudesse ser tão intimo, falar tanto acerca da volúpia, do desejo, da massa, do voo rasante sobre a alquimia. Vejo o invisível. A luz da manhã. A claridade nocturna que une a carne, o músculo, a própria baba. É tão perscrutador que baixo os olhos, envergonhado, como se estivesse todo nu.
6 comentários:
Faz-me lembrar Matisse
é Matisse, está no MOMA e tu tens razão, jpn, fala por si.
:)
http://www.royalacademy.org.uk/exhibitions/from-russia/
Esta por ca outra da mesma serie ate 18 Abril. Vi-a ha muitos anos em Leninegrado no Hermitage e nunca mais me esqueci. Acho que foi o que me levou a ler a biografia de Matisse uns anos depois. Venham de visita (Rapariga, antes da nossa chegada).
Cá onde Timor? Por acaso tenho livros com a biografia de alguns pintores, inclusive dele mas ainda não li (se fossem mais pequeninos :))
és indecisa ou distraída? eheheheh.
:)
Bem...talvez tenha os dois adjectivos... mas para o nick timor pensei que tivesse a vêr com os Olivais e dado que ela disse ter estado há uns anos na russia fiquei na dúvida se estaria ou não lá, embora noutra cidade.
Enviar um comentário